quinta-feira, 1 de novembro de 2007

A AFRICA

África A África é o segundo continente mais populoso da Terra (atrás da Ásia) e o terceiro continente mais extenso (atrás da Ásia e das Américas). Tem cerca de 30 milhões de km², cobrindo 20,3 % da área total da terra firme do planeta e mais de 800 milhões de habitantes em 54 países, representando cerca de um sétimo da população do mundo. Cinco dos países de África foram colónias portuguesas e usam o português como língua oficial: Angola, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Moçambique e São Tomé e Príncipe; em Cabo Verde, Guiné-Bissau e São Tomé e Príncipe são ainda falados crioulos de base portuguesa. História A África é um território banhado pelo Oceano Atlântico, pelo Mar Mediterrâneo e pelo Oceano Índico, onde provavelmente surgiram os primeiros seres humanos. Os mais antigos fósseis de hominídeos foram encontrados na África e têm cerca de cinco milhões de anos. O Egito foi provavelmente o primeiro estado a constituir-se na África, há cerca de 5000 anos, mas muitos outros reinos ou cidades-estado foram sucedendo-se neste continente, ao longo dos séculos. Além disso, a África foi, desde a antiguidade, procurada por povos de outros continentes, que buscavam as suas riquezas, como sal e ouro. A atual divisão territorial da África, no entanto, é muito recente – de meados do século XX – e resultou da descolonização européia. Política Apesar de se registrarem atualmente na África muitos conflitos de caráter político, como o da Costa do Marfim e o do Sudão, e muitas situações irregulares, como a de Angola, pode-se dizer que a maioria dos países do continente possuem governos democraticamente eleitos. As únicas exceções neste momento são a Somália, que não tem sequer um estado organizado e o Saara Ocidental, ocupado por Marrocos.No entanto, é freqüente que as eleições sejam consideradas como sujas por fraude, tanto internamente, como pela comunidade internacional. Por outro lado, ainda subsistem situações em que o presidente ou o partido governamental se encontram no poder há dezenas de anos, como são os casos da Líbia e do Zimbabwe.Em geral, os governos africanos são repúblicas presidencialistas, com exceção de três monarquias existentes no continente:Lesoto, Marrocos e Suazilândia. Geografia O Continente Africano Visto do espaço. A África está separada da Europa pelo mar Mediterrâneo e liga-se à Ásia na sua extremidade nordeste pelo istmo de Suez. No entanto, a África ocupa uma única placa tectônica, ao contrário da Europa que partilha com a Ásia a Placa Euro-asiática. Do seu ponto mais a norte, Ras ben Sakka, em Marrocos, à latitude 37°21′ N, até ao ponto mais a sul, o cabo das Agulhas na África do Sul, à latitude 34°51′15″ S, vai uma distância de aproximadamente 8 000 km. Do ponto mais ocidental de África, o Cabo Verde, no Senegal, à longitude 17°33′22″ W, até Ras Hafun na Somália, à longitude 51°27′52″ E,vai uma distância de cerca de 7 400 km. Para além do mar Mediterrâneo, a norte, África é banhada pelo oceano Atlântico na sua costa ocidental e pelo oceano Índico do lado oriental. O comprimento da linha de costa é de 26 000 km. Demografia A população da África é de mais de 800 milhões de habitantes, distribuídos em 54 países e representando cerca de um sétimo da população do mundo. Abaixo alguns índices relativos à população do continente (ano a que se referem): Área total em km²: 30.272.922 População: 783.700.000 (2000) Densidade (habitantes/km²): 25,88 (2000) População urbana: 289.964.000 (37%) População rural: 493.731.000 (63%) Taxa de crescimento urbano (1995-2000): 4,3% Analfabetismo: 40,3% (2000) Natalidade: (% hab): 37% (1998) Mortalidade: (% hab): 13% (1998) PIB Total: US$ 517,104,000.00 (1998) PIB per capita: US$ 693.00 (1998) Religiões principais: Muçulmanos (310,5 milhões - 39,6%) Católicos romanos (117,2 milhões - 14,9%) Média de idade da população: 18,3 anos (1998) - África Sub-Saariana é a região mais perigosa para recém-nascidos Um relatório da Organização Mundial de Saúde, OMS, dado a conhecer nesta quarta-feira, em Johannesburg, África do Sul, informa que 1,16 milhão de bebés morrem nos primeiros dias de vida em África.A doutora Elizabeth Mason, Directora da OMS para o sector das Crianças e Saúde dos Adolescentes, disse em Conferência de imprensa, que a África Sub-Saariana continua a ser a região mais perigos para os recém-nascidos. No estudo realizado pela ONU indica-se que se a comunidade internacional respondesse com um acréscimo de um pouco mais de $1 dólar por cada pessoa, por ano, poderia ajudar a levar cuidados básicos a 90% das mulheres e crianças africanas. De acordo com o documento, meio milhão de bebés morrem no dia do nascimento, e a maior parte dos casos acontecem com crianças nascidas em casa. Aponta-se ainda que a Libéria tem o pior índice de mortalidade entre os recém-nascidos, com 66 mortos em cada mil nascidos. Por outro lado, o documento mostra que alguns países africanos fizeram progressos significativos, como são casos da Burkina Faso, Eritreia, Madagáscar, Malaui, Uganda e Tanzânia. África subsariana A África subsariana (em Portugal) ou África subsaariana (no Brasil), também conhecida por África Negra (ainda que muitos considerem esta forma politicamente incorrecta ou ofensiva) corresponde à região do continente africano a sul do Deserto do Saara, ou seja, aos países que não fazem parte do Norte de África. A palavra subsariana deriva da convenção eurocentrista, segundo a qual o Norte está "acima" e o Sul está "abaixo" (daí o prefixo "sub"). Efectivamente, o deserto do Saara, com os seus cerca de 9 milhões de quilômetros quadrados, forma uma espécie de barreira natural que divide o continente africano em duas partes muito distintas quanto ao quadro humano e econômico. Ao norte encontramos uma organização sócio-econômica muito semelhante à do Oriente Médio, formando um mundo islamizado. Ao sul temos a chamada África negra, assim denominada pela predominância nessa região de povos de pele escura. Variedade étnica A variedade étnica desta região de África é patente na diversidade de formas de cultura, música, arquitetura, religião, culinária e indumentária usadas pelos diferentes povos do continente. A imensa maioria da sua população pertence à raça negra, mas são reconhecidos nesta região mais de 1.500 línguas e dialetos. Essa imensa diversidade cultural é, em parte, explicada pela preservação, até tempos recentes, de uma organização social tribal. A tribo é uma das mais antigas e elementares formas de organização social, sendo caracterizada pela presença de um território comunitário e pela unidade da língua e das tradições. Dessa maneira, cada tribo é um verdadeiro universo cultural, com suas particularidades bem definidas, que se mantêm enquanto não são expostas a culturas externas. População O continente africano tem hoje cerca de 780 milhões de habitantes, dos quais 500 milhões vivem na África subsariana. Essa população tem um crescimento populacional da ordem dos 2,5% ao ano. Esse crescimento elevado da população tem criado duas preocupações muito sérias: a predominância de jovens na população determina a necessidade de elevados investimentos sociais em escolas, alimentação e tratamento médico; a pressão demográfica, aliada ao baixo nível técnico da produção agropecuária, à introdução de culturas de rendimento para exportação e à urbanização no século XX, tem gerado graves desequilíbrios económicos e sociais. De forma geral, a população da África negra apresenta os piores indicadores sócio-econômicos do mundo. Enquanto nos países desenvolvidos a população morre, em média, com uma idade superior a 70 anos, nessa parte do mundo raramente a média ultrapassa os 45 anos. Essa expectativa média de vida tão baixa é explicada por inúmeros fatores, tais como a malnutrição, falta de assistência médica e ausência de saneamento básico nos meios rurais. Doenças da região *Doença do Sono : A doença do sono ameaça mais de 60 milhões de pessoas em 36 países da África subsaariana. Menos de quatro milhões destas pessoas têm acesso a um centro de saúde. Na República de Camarões, nos anos 20, um médico chamado Jamot implementou uma estratégia de controle eficaz, enviando equipes móveis às aldeias para diagnosticar e tratar o máximo de pacientes possível. O programa do Dr. Jamot obteve sucesso no bloqueio da transmissão da doença do sono, esvaziando a reserva humana de tripanossomas. Mas, recentemente, as guerras civis desestruturaram sistemas de saúde e forçaram pessoas a migrar, permitindo que tais reservas fossem reconstruídas. *Malária: A malária está presente em mais de 100 países e ameaça 40% da população mundial. A cada ano, 500 milhões de pessoas são infectadas, a maioria delas na África subsaariana (Estima-se que 90% dos casos mundiais e 90% de toda a mortalidade por malária ocorram na África subsaariana. A doença também ocorre nas Américas Central e do Sul, sobretudo na região amazônica, e em países da Ásia), e 2 milhões de pessoas morrem dessa doença. As vítimas são principalmente crianças de áreas rurais. A malária é a primeira causa de morte de crianças menores de 5 anos na África, e mata uma criança a cada 30 segundos no mundo. *AIDS: Desde que os primeiros casos da síndrome de imunodeficiência adquirida (AIDS) foram detectados, em 1981, a África é o continente que mais sofre com a doença, especialmente a região subsaariana, segundo o último relatório publicado pelo Programa das Nações Unidas contra a Aids (Unaids) em maio de 2006. Embora os dados sobre a incidência do vírus estejam sofrendo uma "desaceleração", segundo o relatório, as proporções epidêmicas ainda são graves na África subsaariana. As taxas de infecção per capita de alguns países da região continuam subindo. Com pouco mais de 10% da população mundial, a África subsaariana abriga cerca de 24,5 milhões de infectados, quase dois terços dos portadores de HIV em todo o mundo. Cerca de três quartos das 25 milhões de pessoas que morreram em decorrência do HIV desde o início da epidemia, nos anos 80, eram do continente africano. O relatório revela que a África subsaariana concentra 2 milhões dos 2,8 milhões de mortes em decorrência do HIV ou de doenças relacionadas ao vírus. Também foram registrados no mesmo período de 2,3 a 3,1 milhões de novos casos. A ONU alerta para a vulnerabilidade das mulheres africanas diante da doença. A maioria delas contrai o vírus em idade inferior à dos homens. A média de infecções com o HIV no continente é de 36 mulheres para cada dez homens. Em 2005, das mais de 17 milhões de portadoras no mundo, mais de três quartos viviam na África subsaariana. O relatório demonstra que houve queda nos casos de HIV no Quênia e Zimbábue. No entanto, na África do Sul, que enfrenta uma das maiores epidemias do vírus do mundo, com 5,5 milhões de pessoas infectadas no final de 2005, não houve indícios de diminuição. Em outras regiões da África meridional, embora a epidemia pareça se estabilizar, os níveis continuam altos, segundo a Unaids. Em Botsuana, Namíbia e Suazilândia, as taxas de infecção em adultos são superiores a 20% e as previsões são de que a AIDS cause a morte de um terço dos jovens. A epidemia afeta o desenvolvimento econômico e demográfico da região. Estima-se que em 2012 o Produto Interno Bruto (PIB) da África do Sul, por exemplo, seja 17% inferior caso o país não enfrente a epidemia. Também está prevista uma queda na expectativa de vida para 45 anos na África meridional entre 2005 e 2010. Além disso, e apesar de a África ser o "epicentro mundial da epidemia", segundo a ONU, apenas 810 mil pessoas recebem tratamento anti-retroviral na região subsaariana. Cerca de 5 milhões de portadores precisam de atendimento. Na luta contra a aids em 2005 foram investidos US$ 8,3 bilhões e o cálculo é de que em 2006 serão destinados US$ 8,9 bilhões para combater a doença. No entanto, a ajuda está longe dos US$ 14,9 bilhões que a Unaids considera necessários. Do total, 55% teriam que ser destinados apenas para a África, segundo o mesmo relatório. Caracterização política Esta região de África é marcada, em geral, por governos autoritários e corruptos que não se preocuparam em melhorar as condições econômicas dos seus países. Nos últimos anos, no entanto, verifica-se uma tendência democratizadora em toda a região, com eleições multipartidárias realizadas regularmente. Ambiente Os principais aspectos do relevo são: na região do Maghreb, a cadeia do Atlas, cujo pico é o monte Tubkhal (4.165m); o grande planalto desértico do Saara, no sul, com as depressões de Qattara (Egito) e Bodelê (Tchad), a bacia do Níger e as cadeias vulcânicas de Ahaggar (Argélia) e de Tibesti (Tchad); abaixo do planalto do Sudão, destacam-se a bacia do Congo, o monte Cristal e o planalto dos grandes lagos, com os pontos culminantes do continente: os montes Kilimanjaro (5.895m), Quênia (5.199m), Ruwenzori (5.119m) e Elgon (4.321m); no nordeste do vale de Rift, o maciço da Abissínia. Hidrografia A maior bacia fluvial da África é a do rio Congo. O rio Nilo, com 6.690km, é o segundo mais longo do mundo. O Zambeze e o Limpopo correm para o Índico. O Orange, o Níger, o Gâmbia e o Senegal desembocam no Atlântico.Os principais lagos africanos são: o Vitória, segundo do mundo em superfície, com 69.485km², o Tanganica, o Rodolfo, o Alberto, o Eduardo e o Niassa. Clima O clima quente predomina na maior parte da África, tanto na zona tropical -- úmida no verão e seca no inverno -- quanto na zona equatorial, com temperaturas elevadas e chuvas abundantes.Nos grandes desertos, como o Saara e o Kalahari, as temperaturas são altas de dia e baixas à noite. No norte e no sul predomina o clima seco de tipo mediterrâneo. Fauna e flora Ao norte e ao sul da selva equatorial, estendem-se as savanas, com sua vegetação herbácea e árvores de grande porte, como o baobá. Nos desertos, a cobertura vegetal é escassa, exceto nos oásis, onde crescem palmeiras. Nas zonas temperadas há bosques baixos de pinheiros e carvalhos e vegetação de arbustos (maquis). A fauna é uma das mais ricas do mundo. Na floresta equatorial há muitas aves, símios (chimpanzés e gorilas), répteis e anfíbios. Na savana, rinocerontes, girafas, elefantes, hipopótamos, leões, leopardos e hienas. No deserto, chacais, insetos e répteis. Na zona mediterrânea, lebres, cabras, raposas e aves de rapina. Idioma - Ao lado de cultos animistas, praticam-se o islamismo, o cristianismo e o hinduísmo. Predominam as línguas e os dialetos do tronco africano e do tronco camito-semítico. É grande a influência do português, do francês e do inglês, idiomas dos principais grupos colonizadores. Alimentos Por ser um Continente de maior miséria, a África ainda produz seus poucos e insuficientes alimentos, eles sobrevivem da caça e pouco da pesca por não haver muitos lagos, rios ou até pequenos poços. A seca é muito vigorosa e dificulta a terra de ser produtiva para a agricultura, dando origem ao aumento da mortalidade entre todas as idades, principalmente infantil por causa da fome que predomina em muitas tribos isoladas da civilização. Seus alimentos não têm qualidade, não são bem temperados por não haver variedade de temperos e de alimentos e nem higiênicos. A chegada da agropecuária A pecuária não parece ter sido originalmente um fenômeno africano, mas chegado ao continente vindo do Oriente Médio por volta de 7.000 a.C., data dos ossos mais antigos de animais domésticos, encontrados no deserto ocidental do Egito, então uma área bem mais úmida que é hoje.. A agricultura veio aproximadamente na mesma época e se estabeleceu muito bem nos cursos dos rios, em particular do Nilo, cujas enchentes resultantes do degelo do Kilimanjaro sobre as águas do lago Vitória propiciavam uma fertilização natural das terras marginais. Nessa área foram introduzidas as plantações do trigo e da cevada. Além da agricultura e da pecuária, a produção de cerâmica também chegou pela mesma via ao norte da África. Junto também a metalurgia veio para o Egito e se espalhou pela costa mediterrânea, mercê das intrincadas redes de comércio nessa bacia. Vestimentas. Os africanos de vários países usam vestimentas diferentes, por não terem a mesma cultura e religião. Nas regiões mais pobres, os africanos de pequenas tribos ou até de cidades, não possuem vestimentas de luxo ou que estão na moda, eles fazem suas vestes de pouco pano em algumas regiões, dependendo do calor de algumas áreas, pois já em outras áreas, o calor é muito intenso e as vestes pedem mais pano para proteger melhor o corpo dos raios solares. Cultura. A África é um continente de grande diversidade cultural que se vê fortemente ligada à cultura brasileira. Pode-se perceber grandes diferenças em suas raças, origens, costumes, religiões e outros. Os africanos prezam muito a moral e acreditam até que esta é bem semelhante à religião. Acreditam também que o homem precisa respeitar a natureza, a vida e os outros homens para que não sejam punidos pelos espíritos com secas, enchentes, doenças, pestes, morte, etc. Não utilizavam textos e nem imagens para se basearem, mas faziam seus ritos a partir do conhecimento repassado através de gerações antigas. Seus ritos eram realizados em locais determinados com orações comunitárias, danças e cantos que podem ser divididos em: momentos importantes da vida, integração dos seres vivos e para a passagem da vida para a morte. Na economia, trabalhavam principalmente na agricultura, mas também se dedicavam à criação de animais e de instrumentos artesanais. Sua influência na formação do povo brasileiro é vista até os dias atuais. Apesar do primeiro contato africano com os brasileiros não ter sido satisfatório, estes transmitiram vários costumes como: - A capoeira que chegou na época da escravização e era utilizada na África como luta defensiva já que não tinham acesso a armas de fogo; - O candomblé que também marca sua presença no Brasil, principalmente no território baiano onde os escravos antigamente eram desembarcados; - A culinária recebeu grandes novidades africanas como o leite de coco, óleo de palmeira, azeite de dendê e até a feijoada, que se originou no período em que os escravos misturavam restos de carne para comerem. Artes africanas. A arte africana representa os usos e costumes das tribos africanas. O objeto de arte é funcional, desenvolvido para ser utilizado, ligado ao culto dos antepassados, profundamente voltado ao espírito religioso, característica marcante dos povos africanos. É uma arte extremamente representativa, chama atenção pela sua forma e estética e os simples objetos de uso diário, como ornamentos e tecidos, expressam muita sensibilidade. Nas pinturas, assim como nas esculturas, a presença da figura humana identifica a preocupação com os valores étnicos, morais e religiosos. A escultura foi uma forma de arte muito utilizada pelos artistas africanos usando-se o ouro, bronze e marfim como matéria prima. Representando um disfarce para a incorporação dos espíritos e a possibilidade de adquirir forças mágicas, as máscaras têm um significado místico e importante na arte africana sendo usadas nos rituais e funerais. As máscaras são confeccionadas em barro, marfim, metais, mas o material mais utilizado é a madeira. Para estabelecer a purificação e a ligação com a entidade sagrada, são modeladas em segredo na selva. Visitando os museus da Europa Ocidental é possível conhecer o maior acervo da arte antiga africana no mundo.

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